SEJAM BEM VINDOS


Olá!
Obrigado por entrar no Contos que a Noite Conta.
Não sei como voce veio parar aqui, mas já que estar dentro, fique a vontade!
"Mate" a sua curiosidade e vá bisbilhotando, quer dizer lendo!
Temos histórias, causos e poesias que estou juntan
do desde 1989.
Não tenho nenhuma dúvida que se a crítica literária tomar conhecimento deste blog, vai querer interditá
lo por estar eu, assassinando o conceito literário.
Ainda bem que Glauber Rocha e Nelson Rodrigues conseguiram quebrar as arestas do politicamente correto na ártea literária, portanto, estou chegando para aumentar este grupo!
Como diz o ditado popular que : "De poeta e de louco todos nós somos um pouco", fico tranquilo já que posso ser amparado pela "lei" dos loucos para escrever algo que alguem se identifique quando ler!
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NÓS APOIAMOS ESSA IDEIA

Aqui voce encontra artesanato genuinamente nordestino feito em Campina Grande-Pb. Abra a tramela e entre no site TRAMELA.ELO7.COM.B
Aqui voce encontra o que há de melhor em guloseimas para adultos e crianças.
Venha para a BANCA DO CALANGO!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

DESVENTURAS DE UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

TUDO CERTO, ERRADO!

Era quinta-feira, o dia amanhecia como qualquer dia nos meses de verão. O sol forte ofuscava a visão de qualquer um que se arriscasse sair de casa sem um óculos apropriado.
Tomei o meu dejejum e me dirigi até o meu atelier como de costume, para ligar a máquina de serra, quando senti um tremor vindo do bolso esquerdo da bermuda preta suja de várias tonalidades de tintas.
Era o celular que anunciava uma chamada vindo da capital do estado. Atendi, tendo uma ótima notícia.
Dos dez contatos que tinham sido realizados, só três não tinham tido êxito. Sem problema, informei à pessoa que ligara.
Ótimo! setenta por cento estava garantido, comemorei batendo palmas para mim!
Ah! esquecí de informar que eu havia sido convidado para participar de uma exposição na cidade de São Paulo e lá estariam vários lojistas voltados a negociação de diversos produtos e eu, quer dizer, os meus produtos estavam lá sendo observados por um mar de olhos, atentos a qualquer detalhe que os agradasse. Então foi assim, tres dias de muita gente e também muitos produtos, e eu contemplado com sete pedidos. Esta era a quinta vez que eu participara do citado evento, nas outras quatro não havia chegado sequer um pedido, contudo as peças que tinham sido expostas haviam sido vendidas; dos males o menor.
No dia seguinte por volta das dez horas da manhã, estava eu concluindo a confecção de um pedido quando sentí um tremido, desta vez no bolso direito, era o velho e quase sem cor celular denunciando uma nova chamada. A informação dava conta do tal e-mail tão esperado, sem dúvida angustiante!
Com brevidade técnica disseram-me: consulte seu e-mail e acuse recebimento.
Também não deixei por menos, fui mais breve: muito grato e bom dia!
A máquina havia ficado ligada sem que eu percebesse, portanto, ao encerrar a ligação, desliguei-a.

Dirigí-me à lan rouse para verificar o tal e-mail, chegando lá cumprimentei o proprietário por nome de João Marcos. Um sujeito legal, quer dizer pelo menos agora, num passado não muito distante tivemos um bate boca, deixemos de lado.
Computador ligado, executei o meu login entrando mundo à dentro ou quem sabe
mundo à fora chegando até a minha conta e identificando o e-mail.
Deslumbrei! estava lá, era ele o tal e-mail ou bilhete, recado, enfim...
Abrí o e-mail e veio a decepção, só não caí por estar sentado.
Só para situarem-se o porque da desventura, vou deixar-lhes informados quanto a questão da negociação.
A venda feita para lojista é realizada com certos critérios, ou seja: valor menor que para varejista, em contra partida a quantidade de peças negociadas, nunca menor que dez.
Pasmem, a quantidade de peças vendidas in loco não foram sete, mas cinco. Os pedidos que informaram por telefone sendo em numero de sete, foram exatamente quatro, tudo bem, as coisas comigo sempre acontecem de tal forma, já me acostumei!
Calculei rapidamente na mente a quantidade de peças pedidas em número de quarenta, obedecendo os tais critérios já mencionados.
Sem que atentasse à realidade dos pedidos ou quem sabe dos não pedidos, após alguns minutos consegui cair na real e identificar depois de varias olhadas,que o pedido maior se restringia a tres peças e os demais a uma peça, a desolação foi total!
Ainda não querendo acreditar no fatídico, fiz um control p, que quer dizer no nos
so dialetal, imprimir.
Bem... duas folhas e tres centimentros de impressão em outra folha, não entendi, poderia ter saído tudo em duas folhas, tinha espaço suficiente, deixa para lá, não
estava a fim de ficar mais aborrecido!
Entregaram-me as tres paginas acompanhadas de um sonoro, senhor! sessenta centavos, retirei o valor informado do bolso esquerdo, executando o pagamento.
Voltando à minha residência, diga-se de passagem não é distante, precisando somente atravessar a rua com redobrada atenção para não ficar prostrado no asfalto já marcado de sangue por diversos acidentes graves devido ao fluxo de veiculos. Enfim em casa!
Dirigi-me ao atelier sentando-me numa cadeira plástica, que como de costume encontra-se próximo à porta traseira da casa.
Antes que me debruçasse sobre aquelas pálidas folhas, que não estavam mais brancas por conta da impressão preta bem escura, veio à mente o valor sessenta centavos, perguntei-me mentalmente; sessenta centavos?
Não, não estava acontecendo, não era possível! Sim, era possível! aconteceu!
Cuidei de tranquilizar-me e aceitar o inaceitável, pois, se cada xerox é dez centa-
vos portanto não poderia ser sessenta centavos!
A minha começou a me cobrar desorientadamente dizendo-me:
acorda idiota, cai na real e vai reclamar! por um instante quase me levantei
aceitando a sujestão dos meus neuroneos.
Mais uma vez pensei, não vale a pena ficar mais aborrecido.
Ao cair da tarde tentei entrar em contato com os quatro supostos clientes, só con-
seguindo falar com dois, informei aos mesmos o motivo da não entrega citando os
tais critérios.
Dos dois um aceitou as condições pedindo-me dez peças e que as mesmas fossem
de cores diferentes, respondi imediatamente que não era problema.
Passados oito dias voltei a entrar em contato, perguntando se ainda havia interes-
se, a resposta veio rápida.
Monossilabicamente respondeu a não cliente através de um NÃO! colocando por
terra a esperança do último pedido.
Que fazer, era só tocar a vida e esperar outra cacetada pelo menos menor.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

ALCOOLISMO A DOENÇA QUE MAIS MATA NO PLANETA

Um amigo me pediu para falar sobre esta doença deplorável. Comprei a ideia e fui em busca de
um portador da mesma.
Espero poder contribuir com aqueles que entrarem nestos Contos!

O tema é muito delicado e de suma importancia, é claro que o alcoolismo tem o percentual
maior de aceitação na juventude, pelo fato dos mesmos gostar de descobertas e de desafios.
Mas devemos saber que como doença e é! ela pode ser descoberta a qualquer momento na vida. Eu já vi casos de homens e mulheres que só começaram a ingerir álcool, com mais de quarenta anos de vida e assim mesmo tiveram problemas seríssimos com a bebida alcoolica.
Infelizmente alguns profissionais da saude e não são poucos, têm problema com alcoolismo e quando da visita de pacientes com problemas de saude orgânica, por que também causa problema de saude mental, os mesmos simplesmente avisam aos pacientes que diminuam a quantidade ou pior, que eles troquem de bebida, ex. SE O SUJEITO BEBE AGUARDENTE, PASSA A TOMAR CERVEJA, claro que o teor alcoolico da segunda para a primeira é bem menor, mas o dependente sem dúvida aumentará a quantidade de cerveja para suprir a necessidade que a primeira preenchia.
Quanto a primeira pergunta, EU NÃO PAREI PARA PENSAR, EU PENSO 24hs DA MINHA VIDA!!!!!!!
Quanto a segunda pergunta, respondo sem medo de errar: NESTE MOMENTO QUE ESTOU DANDO ESTE DEPOI
MENTO ESTÃO NASCENDO VÁRIOS ALCOOLATRAS (DOENTES,ENFERMOS), que
precisará sem dúvida de muita ajuda, mas como todo alcoolatra contumaz, só abandonará o elixir da vida (o álcool), se largar! só quando gastar por completo todas as chances oferecidas, ou
seja a derrota total.
É exatamente assim, não se engane! O alcoolatra rir da
cara do perigo.
E quanto a última pergunta, esta é demais para mim. SE EU TENHO ALGUM JOVEM NA FAMILIA?!?! foi motivo de risos.
Pasmem, meu pai morreu através do alcoolismo, minha mae está em cima de uma cama com demência alcoolica. Como a medicina não tinha conhecimento que a mesma era dependente do alcool,o diagnóstico foi MAL DE AUSAIMER.
Voce sabia que o alcoolismo degenera os neuroneos (celulas nervosas) e que a doença de
ausaimer também? portanto a dificuldade no diagnóstico. (Informação de um especialista na área).
Outra coisa que é bom salientar: Todos nós sabemos que quando se trata das doenças sexualmente transmissíveis, homoxessualidade, drogas (maconha, LSD, haxixe, cocaína,extase, crack e o álcool a droga "MAE") e alcoolismo, a medíocre sociedade da qual
infelizmente estou inserida, repudia veementemente quando os acima citados não fazem parte da família e quando fazem, negam para a "sociedade" que existem os tais "desafetos" no "ceio familiar", quem disse que a familia que tem um dependente ainda tem um ceio familiar, vemos casos todos os dias o dia todo, portanto nós desconhecemos os nossos iguais,(o nosso proprio sangue renegando(o)ou(a) mas é assim que funciona.
Voltando à "família" uma tia morreu afogada dentro de sua piscina, um tio morreu de uma queda no banheiro, um irmão está no quarto casamento e muito mais, querem que euconte mais? basta de tanta miséria, miséria esta causada pela droga alcool transformada em alcoolismo!
Perguntei ao Sr. "A" sobre o jovem. Me lembro quando fui um, foi justamente com doze anos que provei o elixir da vida e acabei com a minha vida!
Quando me dei conta, estava aos trinta e sete anos um emprego federal perdido, um municipal e duas familias destroçadas pelo alcool.
Não tenho culpa de ter nascido com uma disfunção genética ou seja pré disposição para ingerir alcool demasiadamente!
Hoje aos cinquenta e um anos estou tentando espiritualmente, reerguer
me este eu posso, ORGANICAMENTE INFELIZMENTE FICOU SEQUELAS! FINANCEIRAMENTE, MUITO MAIS SEQUELAS!
Enfim... é só agradecer a DEUS por estar vivo e aceitar as coisas que não posso modificar.
Se conselho fosse bom eu não teria chegado onde cheguei.
Mas como disse anteriormente o alcoolatra não tem medo de nada, ele senta em cima de um trem cheio de pólvora e não exita em acender um cigarro, outra dependência miserável, livrei-me faz um ano.
PALAVRAS DO SR. "A" QUE ESTÁ EM ALCOOLICOS ANONIMOS HÁ QUATORZE ANOS: (SE VOCE TEM PROBLEMA COM A DROGA ALCOOL, E QUER PARAR DE BEBER O PROBLEMA PASSA A SER NOSSO, MAS SE QUER CONTINUAR BEBENDO E DESTRUINDO VIDAS INCLUSIVE A SUA HOMEM OU MULHER, AÍ
O PROBLEMA É TODO SEU!) PENSE! PARE! E SE AINDA DER TEMPO, PROCURE ALCOOLICOS ANONIMOS ONDE VOCE ESTIVER. ESTA IRMANDADE ESTÁ EM MAIS DE CENTO E OITENTA PAISES NO MUNDO, INCLUSIVE NO NOSSO.
Quero agradecer ao Sr. "A", por contribuir na minha pesquisa, aprendí muito com este senhor.
Que DEUS o proteja e continue a sua programação de vida!
Como o tema é polemico entrei na WEB e descobri que existem vários CID!s (Classificação Internacional de doenças) é só acessar( CID ALCOOLISMO ) NO GOOGLE.
Biagio Grisi

TAMBÔ LASCADO


O tambô de butá leiti
No mei du tempu ficô
Tumô chuva, sol e ventu
Qui o fundu dispregô.

O tambô di butá leiti
Leiti da vaca fulô
Agora num presta mai
Já qui o fundo se lascô.

O tambô de butá leiti
Cinquenta litru levô
Agora só leva ventu
Poi sem o fundo ficô.

O tambô di butá leiti
Na menti fica guardadu
Nunca pingô um pingu
Agora tambô lascado
Biagio Grisi

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

NO CEARÁ

Na terra de Padre Cicero
De Felipe, Ivanildo e Damião
Só havia alarido
Se chagasse Lampião.

Cícero, o padre coiteiro
Amigo de Virgolino
Tinha força no governo
Lampião logo subindo.

O Padre Cícero levou
Virgulino à capitão
Para comandar o Nordeste
Com rifle e mosquetão.

Agora tinha outra coisa
Que o padre fazia bem
"Milagres" de ver com a vista
Feitos os de Jerusalém.

Quem acreditava, espalhava
O padre ficou conhecido
O povo se ajuntava
Prá ver o padre bendito.

O meu padim pade ciço
Não foi elevado à santo
Mas, a estátua está lá
Quem vê termina em pranto.
Biagio Grisi

CONHEÇA A MINHA CIDADE

CAMPINA GRANDE - PARAIBA






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Município de Campina Grande
Vista do Açude Velho em Campina Grande
"Rainha da Borborema"
"Capital do Trabalho"
"Cidade Universitaria"
"Tech City"
"Capital do Interior Nordestino"
Brasão de Campina Grande
Bandeira de Campina Grande
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 11 de outubro
Fundação 1864 (144–145 anos)
Gentílico campinense
Lema Solum Inter Plurima
Prefeito(a) Veneziano Vital do Rêgo (PMDB)
(20092012)
Localização
Localização de Campina Grande
7° 13' 50" S 35° 52' 52" O7° 13' 50" S 35° 52' 52" O
Unidade federativa Paraíba
Mesorregião Agreste Paraibano IBGE/2008 [1]
Microrregião Campina Grande IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Norte: Lagoa Seca, Massaranduba, Pocinhos e Puxinanã
Sul: Boqueirão, Caturité, Fagundes e Queimadas
Leste: Riachão do Bacamarte
Oeste: Boa Vista.
Distância até a capital 120 quilômetros
Características geográficas
Área 998,63 km²
População 381.422 hab. est. IBGE/2008 [2]
Metro {{{população_metro}}} hab. est. IBGE/2008 [2]
Densidade 597,9 hab./km²
Altitude 552 metros
Clima tropical
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,721 médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 2.718.189 mil IBGE/2006 [4]
PIB per capita R$ 7.156,00 IBGE/2006 [4]

Campina Grande é uma cidade brasileira do estado da Paraiba. É considerada um dos principais polos industriais e tecnológicos da Região Nordeste. Campina Grande foi fundada em 1º de dezembro de 1697, tendo sido elevada à categoria de cidade em 11 de outubro de 1864.

A cidade possui uma agenda cultural variada, destacando-se os festejos de São João, que acontecem durante todo o mês de junho (chamado de "O Maior São João do Mundo"), a Micarande, um dos mais tradicionais carnavais fora de época do país, o Encontro da Nova Consciência, um encontro ecumênico realizado durante o carnaval, além do Festival de Inverno.

Campina Grande tem destaque nas áreas de informática, serviços (saúde e educação), no comércio e na indústria, principalmente indústria de calçados e têxtil, que são suas principais atividades econômicas. Sedia empresas de porte nacional e internacional.

Campina Grande também é conhecida como cidade universitária, pois conta com duas universidades públicas. É comum estudantes do Nordeste e de todo o Brasil virem morar no município para estudar nas universidades locais. Além de ensino superior, o município oferece capacitação para o nível médio e técnico.